PETROBRÁS - CARTEL DE EMPRESAS ABASTECIA POLÍTICOS
Depois do depoimento de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobrás, as peças do quebra-cabeças começam a ser encaixadas.
Em 2009 Sérgio Guerra, então presidente do PSDB, segundo relato de Paulo Roberto Costa, recebeu R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) para abafar uma CPI que estava para ser instalada no Congresso Nacional para investigar a Petrobrás.
Diz o ex-diretor da Petrobrás em "delação premiada", que o PP o indicou para assumir a direção das licitações, e quem comandava as destinações das percentagens repassadas a partidos e políticos era José Janene e João Carlos Genu, de 2008 à 2010, quando Janene faleceu o doleiro Alberto Youssef assumiu o controle.
As propinas eram direcionadas diretamente pelas empresas que ganhavam as licitações sem uma participação direta da Petrobrás.
O cartel de empresas era composto pela Camargo Correia, Odebrecht, OAS, GFD, Andrade Gutierres, Engevix, Mendes Junior, Costa Global, Abreu e Lima e empresas menores que não pertenciam ao cartel mas as quais eram permitidos trabalhos menores.
Do "ULTIMO SEGUNDO":
As siglas abastecidas pelo esquema de Aécio Neves de 2012 à 2014, que levantou R$ 166.000.000,00 (cento e sessenta e seis milhões de reais), foram: DEM, com R$ 3.800.000,00, PDT, com 1.800.000,00, PP, R$ 460.000,00, PPS, R$ 200.000,00, PR, R$ 2.650.000,00, PSB, com R$ 3.200.000,00, PTB, 4.000.000,00, PV com R$ 5.600.000,00 e s candidatos a deputado federal no Rio de Janeiro, Rodrigo Maia (DEM), R$ 400.000,00 e Otavio Leite com R$ 500.000,00.
Os recursos saíram de mais de 150 empresas, as acima relacionadas e do Conselho Federal de Medicina, pelo envolvimento com o Mais Médicos, Federação Mineira de Hospitais, Cemig, Codemig, Construtora Cowan, que construiu o viaduto que caiu em Belo Horizonte.
Paulo Costa declarou que mantinha R$ 23.000.000,00 na Suiça e mais deposito nas Ilhas Caiman que estariam sendo repatriados.
Estas informações foram extraídas dos primeiros depoimentos de Paulo Roberto Costa, ainda tem depoimentos sob sigilo, mas aos poucos vão sendo trazidos a publico.
Em 2009 Sérgio Guerra, então presidente do PSDB, segundo relato de Paulo Roberto Costa, recebeu R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) para abafar uma CPI que estava para ser instalada no Congresso Nacional para investigar a Petrobrás.
Diz o ex-diretor da Petrobrás em "delação premiada", que o PP o indicou para assumir a direção das licitações, e quem comandava as destinações das percentagens repassadas a partidos e políticos era José Janene e João Carlos Genu, de 2008 à 2010, quando Janene faleceu o doleiro Alberto Youssef assumiu o controle.
As propinas eram direcionadas diretamente pelas empresas que ganhavam as licitações sem uma participação direta da Petrobrás.
O cartel de empresas era composto pela Camargo Correia, Odebrecht, OAS, GFD, Andrade Gutierres, Engevix, Mendes Junior, Costa Global, Abreu e Lima e empresas menores que não pertenciam ao cartel mas as quais eram permitidos trabalhos menores.
Do "ULTIMO SEGUNDO":
As siglas abastecidas pelo esquema de Aécio Neves de 2012 à 2014, que levantou R$ 166.000.000,00 (cento e sessenta e seis milhões de reais), foram: DEM, com R$ 3.800.000,00, PDT, com 1.800.000,00, PP, R$ 460.000,00, PPS, R$ 200.000,00, PR, R$ 2.650.000,00, PSB, com R$ 3.200.000,00, PTB, 4.000.000,00, PV com R$ 5.600.000,00 e s candidatos a deputado federal no Rio de Janeiro, Rodrigo Maia (DEM), R$ 400.000,00 e Otavio Leite com R$ 500.000,00.
Os recursos saíram de mais de 150 empresas, as acima relacionadas e do Conselho Federal de Medicina, pelo envolvimento com o Mais Médicos, Federação Mineira de Hospitais, Cemig, Codemig, Construtora Cowan, que construiu o viaduto que caiu em Belo Horizonte.
Paulo Costa declarou que mantinha R$ 23.000.000,00 na Suiça e mais deposito nas Ilhas Caiman que estariam sendo repatriados.
Estas informações foram extraídas dos primeiros depoimentos de Paulo Roberto Costa, ainda tem depoimentos sob sigilo, mas aos poucos vão sendo trazidos a publico.
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