O BOLSA FAMÍLIA, ao fazer 10 anos, desmistifica as críticas daqueles que não concordam com o programa.
Por incrível que pareça "O Globo" de hoje escreve uma matéria realista sobre um programa do governo Lula/Dilma.
Iniciado em 2003 passou de mãe para filha, as famílias recebiam em média R$ 73,67 e 1.150.228 estavam inscritas. Hoje a média de recebimento esta em R$ 149,71 e atendem à 13.872.243 famílias e as taxas de natalidade caíram para menos de 1,9 filhos por casal.
Uma média de recebimentos destas, não pode causar dependência, família alguma pode
sobreviver com um valor destes, ao contrário daqueles que diziam que muitos brasileiros deixavam de trabalhar para não perder o direito ao benefício.
Não há dúvida de que a distribuição de renda no Brasil alcançou um patamar elevado, com a diminuição da miséria, com menos pessoas passando fome e com o aumento do mercado nas periferias de todas as cidades brasileiras.
Lembro-me muito bem quando Brizola dizia "temos que resolver os problemas da população carente porque os ricos não precisam de proteção, defendem-se sozinhos".
Segundo palavras do secretário nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome declara que menos de 70% de 16 anos ou mais já trabalham ou estão à procura de emprego.
Em 10 anos o perfil de pobreza se alterou, as casas de beneficiários do programa têm paredes de barro e telhado de palha convivendo com antena parabólica, máquina de lavar e computador.
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