Caras Amigas e Amigos!
Os exageros nas denúncias contra o governo e contra Lula jogaram a oposição, a mídia e a lava-jato no "OLHO DO FURACÃO"!
Tentaram promover o impedimento da Presidenta Dilma sem o mínimo fundamento, apenas porque perderam uma eleição que já consideravam ganha e a frustração os fez incorrer em atitudes de ódio e de rancor que não cabem na disputa política.
Vendo escorrer na vala comum dos projetos sem consistência iniciaram a busca para impedir a candidatura de Lula à Presidência em 2018, acusando-o da compra de um tríplex que não foi concretizada, no Edifício Solaris no Guarujá, que é de propriedade da mesma empresa que é dona da Mansão dos Marinho da rede Globo, jogando Moro, a oposição e mídia na vala da suspeição.
Moro atirou no tríplex que seria de Lula que viu e acertou na Mansão dos Marinho que não viu.
Sobrou a estância que não é de Lula e se fosse o ex-presidente teria condições financeiras para comprá-la, cujas visitas e compra do barco por Dona Marisa não provam nada.
Mas a que levou estas denúncias? A surgirem os supostos crimes de Aécio Neves, acusado na lava-jato, em Furnas, nos desvios quando governador de Minas Gerais, na construção do aeroporto; denúncia contra Agripino Maia (DEM-PE) que teria recebido R$ 10 milhões na lava-jato; denúncia contra o deputado do PSDB - SP Aloysio Alves de ter recebido para a campanha eleitoral R$ 300 mil reais sem comunicar ao TSE; a que a opinião publica percebesse que, apesar da pressão da mídia, o PT não é o mais implicado na corrupção na Petrobrás, é o PP de Dornelles e de Ana Amélia; a que o PSDB recebeu aportes financeiros para a campanha eleitoral quase iguais aos recebidos pela campanha da Presidenta Dilma, justificados até pelo favoritismo do PT.
Para culminar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu denúncias graves da ex-amante com quem teria tido um filho, acusado de ter tentado o aborto e de ter providenciado o aborto de mais dois.
Na política quem tem "telhado de vidro" não entra nesta guerra de acusações como Moro, a oposição, a mídia e Fernando Henrique Cardoso entraram, com desastrosas conclusões.
Tentaram promover o impedimento da Presidenta Dilma sem o mínimo fundamento, apenas porque perderam uma eleição que já consideravam ganha e a frustração os fez incorrer em atitudes de ódio e de rancor que não cabem na disputa política.
Vendo escorrer na vala comum dos projetos sem consistência iniciaram a busca para impedir a candidatura de Lula à Presidência em 2018, acusando-o da compra de um tríplex que não foi concretizada, no Edifício Solaris no Guarujá, que é de propriedade da mesma empresa que é dona da Mansão dos Marinho da rede Globo, jogando Moro, a oposição e mídia na vala da suspeição.
Moro atirou no tríplex que seria de Lula que viu e acertou na Mansão dos Marinho que não viu.
Sobrou a estância que não é de Lula e se fosse o ex-presidente teria condições financeiras para comprá-la, cujas visitas e compra do barco por Dona Marisa não provam nada.
Mas a que levou estas denúncias? A surgirem os supostos crimes de Aécio Neves, acusado na lava-jato, em Furnas, nos desvios quando governador de Minas Gerais, na construção do aeroporto; denúncia contra Agripino Maia (DEM-PE) que teria recebido R$ 10 milhões na lava-jato; denúncia contra o deputado do PSDB - SP Aloysio Alves de ter recebido para a campanha eleitoral R$ 300 mil reais sem comunicar ao TSE; a que a opinião publica percebesse que, apesar da pressão da mídia, o PT não é o mais implicado na corrupção na Petrobrás, é o PP de Dornelles e de Ana Amélia; a que o PSDB recebeu aportes financeiros para a campanha eleitoral quase iguais aos recebidos pela campanha da Presidenta Dilma, justificados até pelo favoritismo do PT.
Para culminar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu denúncias graves da ex-amante com quem teria tido um filho, acusado de ter tentado o aborto e de ter providenciado o aborto de mais dois.
Na política quem tem "telhado de vidro" não entra nesta guerra de acusações como Moro, a oposição, a mídia e Fernando Henrique Cardoso entraram, com desastrosas conclusões.
Um abraço
Nelson
Nelson
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