Caras Amigas e Amigos!
Procuraram por todos os meios durante todo o ano passado encontrar vestígios de irregularidades nos aportes financeiros para a campanha da chapa Dilma/Temer, não encontraram nada e por último, não encontrando nenhum crime praticado, voltaram-se para as "pedaladas fiscais" que, mesmo não configurando crime, serviram de "biombo" para iniciar o processo de "impeachment".
Mas os interessados no processo começaram a se movimentar, Gilmar Mendes teria almoçado com Aécio Neves e Eduardo Cunha para definir estratégias.
Aécio Neves, presidente do PSDB, Agripino Maia, presidente do DEM, Gilberto Kassab, presidente do PSD, Paulinho, presidente do Solidariedade, Roberto Freire, presidente do PPS e deputados e senadores do PTB, PMDB e de partidos menores teriam se reunido e determinado como fariam para derrubar a Presidente Dilma.
Independente do que diriam os relatores na Câmara Federal e no Senado votariam "sim" para o "impeachment" da Presidente, mesmo que as acusações fossem todas derrubadas pelo advogado defensor e foi o que aconteceu.
E isto se comprova mais profundamente ainda quando Michel Temer, mesmo antes da votação na Câmara e no Senado já estava montando seu governo.
Estes fatos caracterizam o golpe midiático político-partidário.
Há alguma dúvida de como os senadores votarão no julgamento do "impeachment"? Nenhuma e, por este motivo, o STF deve chamar a si o julgamento, se houve crime de responsabilidade da Presidente, num processo imparcial.
Havendo provas de crime da Presidente Dilma, sua queda acarretará o imediato afastamento do presidente do Senado Renan Calheiros, o que já deveria ter acontecido, pelo mesmo motivo do impedimento do presidente da Câmara Eduardo Cunha, já que com Temer como Presidente Provisório Renan se tornará o 2º na linha sucessória.
Se a chapa Dilma/Temer for considerada culpada, há pedido do PSOL para isto, se marcará eleição para outubro, para um mandato "tampão" até 2018.
O julgamento pelo Senado, considerando o histórico do processo já se caracteriza como "VICIADO E CONTAMINADO", não será aceito pela população, pelos órgãos sociais e pela comunidade internacional, retirando nesta parte os EUA, que já estão juntos com a oposição de "olhos voltados" para a Petrobrás e fim do "BRICS".
Um abraço
Nelson
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