Caras Amigas e Amigos!
Merval "do mal" Pereira, colunista do Globo e ativista político partidário critica hoje, como sempre, mais uma medida da Presidente Dilma Roussef.
O acordo de leniência proposto pelo governo não pretende isentar os "corruptores" em investigação e presos de suas culpas e penas, mas permitir que as empresas continuem a operar, agora sob uma fiscalização rigorosa, a fim de impedir o desemprego, finalizando obras e iniciando outras necessárias para o desenvolvimento do País.
Como já temos defendido aqui, os partidos políticos não é que são corruptos apesar de que alguns são mais do que outros, e isto ainda não esta bem definido, são pessoas eleitas por eleitores mal informados que não acompanham a política como deveriam.
E nas empresas acontece a mesma coisa, administradores inidôneos é que deverão ser afastados das direções.
Paulo Roberto Costa, colocado na administração pelo PP para dirigir a partilha que esta sendo investigada pela lava-jato declarou que durante sua gestão tentou passar obras para empresas fora do "cartel de empreiteiras" mas teve que voltar atrás porque algumas não conseguiam concretizar os trabalhos que teriam recebido para realizar, transferindo a responsabilidade para o cartel.
E Merval "do mal" como sempre defendendo os interesses da "direita radical", aliás é para isto que tem sua coluna, vem com uma crítica absurda defendendo que o acordo de leniência é apensa uma "presente de Natal"!
Eu pergunto Merval "do mal" Pereira, pelo número grandioso de políticos envolvidos na corrupção, como o senador Aécio Neves presidente do PSDB, Agripino Maia presidente do DEM, o ex-presidente do PP que nomeou Roberto Costa, Paulinho presidente do Solidariedade, Eduardo Cunha do PMDB presidente da Câmara de Deputados, Renan Calheiros do PMDB presidente do Senado Federal e políticos do PT, PTB, PPS seria o caso de fechar o Congresso Nacional e iniciar novamente uma ditadura??? Claro que não.
O Governo Federal não tem o direito de promover o desemprego proibindo simplesmente empresas de operar, assim como o Brasil não pode prescindir do Congresso Nacional, por pior que possa ser.
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Um abraço
Nelson
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