O PPS de Roberto Freire, parceiro do PSDB, do DEM, de Serra, de Alkmin e de Kassab colocou a sigla à disposição de Marina Silva para se candidatar, após o TSE negar o registro da Rede.
A bancada ruralista, encabeçada por Caiado, sabidamente da extrema direita, quase toda filiada ao DEM, dizia-se propensa a apoiar Eduardo Campos para a Presidência.
Mas a "máscara caiu" assim que Marina e Eduardo Cunha se uniram e Roberto Freire e Caiado sentiram o perigo que estavam correndo, o pavor de nem irem para o 2º turno, voltaram às suas raízes, falsamente demonstrando até indignação por terem sido "traídos", estão no apoio ao PSDB/DEM e a Aécio Neves como sempre estiveram.
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