Caras Amigas e Amigos!
Muitos estão se perguntando porque Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos da América, filho de uma mãe especial que foi voluntária em vários países pobres do mundo, que sempre demonstrou ser um democrata, culminando com a promoção do fim dos embargos à Cuba, não se pronunciou sobre o momento pelo qual passa o Brasil.
Numa análise simples, sem rodeios maiores, o que deixo para amigos mais capacitados como Pedro Porfírio, digo que nos Estados Unidos a questão prioritária é o financeiro, tudo aquilo que traga lucros para os americanos, e parece que Obama segue esta linha.
Eu cito dois motivos para Obama não ter apoiado o povo brasileiro contra o "golpe político partidário" que sofremos :
1º - A questão do petróleo que já estaria acertado com políticos de oposição brasileiros, com a entrega do pré-sal, já diversas vezes confessado por José Serra, que demonstrava já nos tempos de Fernando Henrique Cardoso no governo o desejo de privatizar a Petrobrás, maior empresa brasileira.
2º - E muito importante, a criação do banco dos BRICS, países emergentes composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África, com um capital inicial de 100 bilhões de dólares, que os americanos entendem ser um complicador para seus interesses de liderança financeira.
Não temos dúvida de que estes dois fatores são demais importantes para não terem sido analisados pelos órgãos financeiros americanos.
Se os americanos não se envolvem no assunto porque esperam a aprovação do "impedimento" da Presidente Dilma, é mais um motivo para que o Brasil não aceite esta imposição americana.
"NÃO VAI TER GOLPE, VAI TER LUTA".
Um abraço
Nelson
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