Ontem foi solto Roberto Jefferson, acusado da montagem de esquemas de corrupção nos Correios e em Furnas, preso pelo envolvimento no "Caixa 2" do PT, apelidado de "mensalão" pelo então presidente do PTB que recebeu R$ 4 milhões, o que comprova que era para pagamento de dívidas de campanha.
Mas nada contra as condenações dos envolvidos, "Caixa 2" é igualmente crime.
E Roberto Jefferson em entrevista ontem declarou que vai entrar com recurso para candidatar-se em 2018 no Estado de São Paulo, e pior, pode até eleger-se, pois Maluf considerado corrupto desde que concorreu com Tancredo Neves nas eleições indiretas para Presidente não se elege até hoje?
Por isto entendemos que grande culpa pela baixa credibilidade dos políticos nos dias de hoje é culpa dos eleitores, que elegem deputados e senadores que não têm ética alguma nas suas atuações, apenas defendem interesses, alguns respondendo a processos com culpa comprovada que só a justiça não os alcança.
Fazendo uma análise ontem, depois da soltura de Roberto Jefferson, corrupto confesso, lembramos do mensalão e da operação lava-jato, e não poderíamos deixar de lembrar de Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, de destacadas atuações nos dois processos.
A atuação de ambos, Joaquim e Moro, apesar de serem dois processos com diferenças muito grandes, agem com similaridade.
O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa foi relator do processo do"mensalão" mas transvestiu-se de promotor e de carcereiro, em vez de relatar colocou "pimenta" nas acusações do Ministério Público e ainda ficou com os "olhos" voltados para os que condenou, na prisão, depois de ser visto em fotos com seu amigo Aécio "aeroporto" Neves.
O juiz Sérgio Moro mantem empreiteiros presos, os quais dão depoimentos diários que, com a pressão que sofrem, já se entregaram à "delação premiada", na tentativa de diminuição de suas penas, e vão dizendo o que é de interesse do juiz, que prendeu o tesoureiro Vaccari, do PT, e nem fala no tesoureiro do PSDB, partido que recebeu quase o mesmo do cartel de empreiteiras, motivo pelo qual é acusado de agir desta maneira pela proximidade com o PSDB e da esposa ser funcionária de gabinete do vice-governador do Paraná, governado por Beto Richa (PSDB).
Joaquim Barbosa recebeu criticas por sua atuação no "mensalão", da mesma maneira que Sérgio Moro recebe na lava-jato, parece que a justiça escolheu um lado para condenar e outro para "fazer que não vê", já que nesta última, políticos do PSDB, incluído Aécio Neves, nem mencionados são.
E para encerrar, o conglomerado "Globo" homenageando os dois julgadores dos processos, o que já torna tudo mais "nebuloso" ainda.
Mas nada contra as condenações dos envolvidos, "Caixa 2" é igualmente crime.
E Roberto Jefferson em entrevista ontem declarou que vai entrar com recurso para candidatar-se em 2018 no Estado de São Paulo, e pior, pode até eleger-se, pois Maluf considerado corrupto desde que concorreu com Tancredo Neves nas eleições indiretas para Presidente não se elege até hoje?
Por isto entendemos que grande culpa pela baixa credibilidade dos políticos nos dias de hoje é culpa dos eleitores, que elegem deputados e senadores que não têm ética alguma nas suas atuações, apenas defendem interesses, alguns respondendo a processos com culpa comprovada que só a justiça não os alcança.
Fazendo uma análise ontem, depois da soltura de Roberto Jefferson, corrupto confesso, lembramos do mensalão e da operação lava-jato, e não poderíamos deixar de lembrar de Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, de destacadas atuações nos dois processos.
A atuação de ambos, Joaquim e Moro, apesar de serem dois processos com diferenças muito grandes, agem com similaridade.
O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa foi relator do processo do"mensalão" mas transvestiu-se de promotor e de carcereiro, em vez de relatar colocou "pimenta" nas acusações do Ministério Público e ainda ficou com os "olhos" voltados para os que condenou, na prisão, depois de ser visto em fotos com seu amigo Aécio "aeroporto" Neves.
O juiz Sérgio Moro mantem empreiteiros presos, os quais dão depoimentos diários que, com a pressão que sofrem, já se entregaram à "delação premiada", na tentativa de diminuição de suas penas, e vão dizendo o que é de interesse do juiz, que prendeu o tesoureiro Vaccari, do PT, e nem fala no tesoureiro do PSDB, partido que recebeu quase o mesmo do cartel de empreiteiras, motivo pelo qual é acusado de agir desta maneira pela proximidade com o PSDB e da esposa ser funcionária de gabinete do vice-governador do Paraná, governado por Beto Richa (PSDB).
Joaquim Barbosa recebeu criticas por sua atuação no "mensalão", da mesma maneira que Sérgio Moro recebe na lava-jato, parece que a justiça escolheu um lado para condenar e outro para "fazer que não vê", já que nesta última, políticos do PSDB, incluído Aécio Neves, nem mencionados são.
E para encerrar, o conglomerado "Globo" homenageando os dois julgadores dos processos, o que já torna tudo mais "nebuloso" ainda.
Um abraço
Nelson
Nelson
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