sexta-feira, 12 de maio de 2017

CHANTAGENS EM SÉRIE !!!

E A MÍDIA APOIANDO !

A Globo destina no mínimo um terço de suas horas de notícias para atacar Lula e o PT .
No início da operação lava-jato comandada por Sérgio Moro, qualquer delator, como aconteceu com o doleiro Youssef, companheiro de longa data do juiz  ou com Paulo Roberto Costa, logo tinham suas penas reduzidas sem maiores questionamentos.
A partir das delações da Odebrecht, de Léo Pinheiro da OAS e de Renato Duque da Petrobrás foram modificados os acertos, só tem suas penas reduzidas se falarem em Lula.
Os diretores da Odebrecht presos há mais de ano começaram a denunciar Lula recentemente porque sentiram a pressão do juiz.
Léo Pinheiro, depois de ser chamado por duas vezes para depor pelo juiz Moro quando não falou nada que agradasse, foi chamado novamente e, no desespero para ter sua pena reduzida, denunciou Lula sem prova alguma, porque sentiu que ficaria até o fim da vida preso já que trata-se de uma pessoa idosa.
Renato Duque, ficou "cara a cara" com o juiz Moro por três vezes após ter sido condenado à 57 anos de prisão, não disse nada e ofereceu-se para depor pela quarta vez e daí "soltou a franga", denunciou o ex-Presidente para felicidade do juiz.
A questão que ficou evidente é que o juiz Sérgio Moro tentou de todas as maneiras comprometer o ex-Presidente Lula no dia 10 com perguntas só que faltou o essencial, "provas", que até causou decepção aos que viajaram nos 160 ônibus com destino à Curitiba, para ouvir perguntas já conhecidas poderiam ter assistido pela televisão, em casa.
Acabado o interrogatório de Lula a mídia joga os depoimentos de João Santana e Monica Moura, marqueteiros do PT, já presos e aguardando a fixação das penas, novamente sem provas, João Santana já declarou que Lula deveria saber de tudo o que se passava, "deveria", significando que não falou com o ex-presidente sobre o assunto, soube por intermédio do "ouvir falar".
Santana cita Palocci como o intermediário que acertaria a propina a ser recebida por recomendação de Lula.
É a próxima luta encabeçada pelo juiz Sérgio Moro, forçar a delação de Palocci, mesmo que este não tenha provas, para junto com as delações de João Santana e Mônica Moro condenar Lula.      

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