Sob o título "A década esbanjada" em sua coluna no Globo de hoje Merval "do mal" Pereira, em suas matérias costumeiramente tendenciosas, utiliza os comentários do economista Paulo Rabello de Castro para dizer que a administração da Presidente Dilma, em contraponto com as anteriores das últimas décadas, fim do regime militar, Sarney, Collor, FHC e Lula, é um fracasso.
Comentando sobre a crise que vivemos de uma maneira geral, critica a elevação dos juros, dos impostos e tarifas.
Fala Paulo Rabello, de acordo com os interesses do colunista para justificar suas matérias, que o Brasil caminha para ser um País sem relevância mundial, sempre na linha das previsões catastróficas que não se realizam.
As mudanças implementadas pelo Ministro Joaquim Levy recebem as críticas do economista sem maiores explicações, só suposições.
Mas vamos juntar os fatos que são omitidos por Paulo Rabello, do Instituto Atlântico e Coordenador do Movimento Brasil Eficiente (mas nem tanto) ambos defensores da ideia capitalista de direita, e por Merval "do mal".
Não é muito difícil contestar matérias como esta de Merval, no mesmo jornal falam sobre a operação "zelotes", com mais uma delação premiada, agora do conselheiro Paulo Roberto Cortez, do Carf, que se declara disposto a um acordo para diminuir sua pena pela participação na organização, na qual praticou pelo menos lavagem de dinheiro, Advogacia Administrativa Fazendária, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e associação criminosa.
Para se ter uma ideia do montante das sonegações sofridas pelo Brasil nas atividades deste grupo criminoso, só as empresas de Jorge Gerdau negociaram uma propina de R$ 50 milhões, "coisinha de nada....!
As empresas que fornecem energia alegam que o preço é elevado pelos "gatos" e o mesmo esta acontecendo com os impostos.
O que faltou nestas duas matérias, para esclarecer devidamente aos leitores foi juntá-las para mostrar que se os impostos são e estão sendo elevados é pela sonegação milionária criminosa de empresários sem escrúpulos que preferem remeter suas fortunas para paraísos fiscais em detrimento de ajudar ao Brasil no seu crescimento, na educação, na saúde, na segurança, o que é sustentado pelo imposto pago pelos assalariados que são descontados na fonte.
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