DO BLOG DE PAULO HENRIQUE AMORIM
Redação Conversa Afiada
Bueiros da Light
explodem a privatização do FHC (+6)
Segundo O Globo, os bueiros da Light explodem nas ruas do Rio à razão de quatro por dia !
A reportagem do Globo mostra a dificuldade de o poder público obrigar a Light a impedir as explosões – já houve mortes – ou puní-la.
É uma situação inacreditável em que a empresa decide se quer se punir ou não.
Absurdo que se pode repetir com o “PNBL do Bernardo, em que as telefônicas não vão fazer nada muito diferente do que fazem hoje”.
Em São Paulo, a Eletropaulo não consegue produzir eletricidade quando chove, segundo o testemunho insuspeito do tucano Governador do Estado.
Nas duas pontas – Light e Eletropaulo – figurou, exuberante, na privatização do Farol de Alexandria, a empresa americana AES.
Foi uma privatização que se lubrificou com o BNDES, da mesma forma que se lambuzaria a francesa do Abiliô: o casamento do Pão de Açúcar com o Carrefour.
(Se os franceses do Casino fossem bobos.)
Ou, como diz o Zé Simão: o pão é francês mas a rosca é brasileira.
Esse BNDES …
(Diz a Folha (*) na primeira página que a operação do Abiliô foi para o saco. Bem que este ansioso blogueiro avisou que o Abílio não era o Dantas e nem o Casino os fundos de pensão da BrOi.)
Quando os bueiros do Rio explodem, explode junto o programa de privatização do Farol de Alexandria.
Ele fez uma privatização sem xerife.
Sem controle.
Sem punição.
Tão desastrosa para o consumidor que nenhum tucano candidato a presidente consegue defendê-la.
O Geraldo Alckmin em 2006 vestiu o colete da Petrobras.
A campanha do Cerra de 2010, além de mostrar um cano que ia de Sergipe ao Ceará – até hoje ele não explicou o que ia fazer com o cano – acusou a Dilma de entreguista e se apresentou como mais estatista que o Chávez.
Se os homens públicos brasileiros tivessem um grama da coragem do Brizola, em nome do interesse público, recompravam a Light e a Eletropaulo por R$ 1 – R$ 1 pelas duas.
Paulo Henrique Amorim
A reportagem do Globo mostra a dificuldade de o poder público obrigar a Light a impedir as explosões – já houve mortes – ou puní-la.
É uma situação inacreditável em que a empresa decide se quer se punir ou não.
Absurdo que se pode repetir com o “PNBL do Bernardo, em que as telefônicas não vão fazer nada muito diferente do que fazem hoje”.
Em São Paulo, a Eletropaulo não consegue produzir eletricidade quando chove, segundo o testemunho insuspeito do tucano Governador do Estado.
Nas duas pontas – Light e Eletropaulo – figurou, exuberante, na privatização do Farol de Alexandria, a empresa americana AES.
Foi uma privatização que se lubrificou com o BNDES, da mesma forma que se lambuzaria a francesa do Abiliô: o casamento do Pão de Açúcar com o Carrefour.
(Se os franceses do Casino fossem bobos.)
Ou, como diz o Zé Simão: o pão é francês mas a rosca é brasileira.
Esse BNDES …
(Diz a Folha (*) na primeira página que a operação do Abiliô foi para o saco. Bem que este ansioso blogueiro avisou que o Abílio não era o Dantas e nem o Casino os fundos de pensão da BrOi.)
Quando os bueiros do Rio explodem, explode junto o programa de privatização do Farol de Alexandria.
Ele fez uma privatização sem xerife.
Sem controle.
Sem punição.
Tão desastrosa para o consumidor que nenhum tucano candidato a presidente consegue defendê-la.
O Geraldo Alckmin em 2006 vestiu o colete da Petrobras.
A campanha do Cerra de 2010, além de mostrar um cano que ia de Sergipe ao Ceará – até hoje ele não explicou o que ia fazer com o cano – acusou a Dilma de entreguista e se apresentou como mais estatista que o Chávez.
Se os homens públicos brasileiros tivessem um grama da coragem do Brizola, em nome do interesse público, recompravam a Light e a Eletropaulo por R$ 1 – R$ 1 pelas duas.
Paulo Henrique Amorim
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