domingo, 28 de junho de 2015

LAVA-JATO


Caras Amigas e Amigos!

É quase de rir o que Merval "do mal" Pereira, colunista e ativista político escreve, se não fosse triste por "falso".
Escreve Merval "do mal" que há uma confusão proposital entre aquilo que os "petistas" recebem de empresas/empreiteiras e o que os "tucanos" recebem, o que é defendido em entrevista pelos senadores invasores da Venezuela Aécio Neves e Aloysio Nunes na mesma edição.
Mas que confusão Merval? Aportes financeiros de empresas/empreiteiras não têm diferença, podem ou não ser de desvios nas obras da Petrobrás, não é você nem Aécio e nem Aloysio que vão definir, é a Justiça, apesar de Moro estar buscando só "petistas".
É provável que um político não saiba quando vieram de desvios de obras da Petrobrás, até porque muito antes da maior empresa brasileira  já destinavam milhões para os partidos e políticos individualmente.
Na maior "cara de pau" diz Aécio Neves "nada tínhamos a oferecer a estas empresas achacadas a não ser a alforria desse grupo político que vinculou as obras da Petrobrás com o financiamento ao partido e aos seus dirigentes". O senador ex-candidato à Presidência da República tenta demonstrar uma ingenuidade que não se coaduna ao seu caráter crítico, que falou um monte de bobagens durante a campanha o que fez com que perdesse a eleição até em seu Estado de Minas Gerais e continua falando e agindo da mesma forma, veja-se a viagem até a Venezuela para afrontar o Presidente Maduro junto a outros membros de partidos opositores, o que foi um grande "fiasco".
O senador Aloysio Nunes entra no mesmo discurso de Aécio dizendo que à época, sem mandato, não tinha qualquer condição de influenciar decisões da Petrobrás que pudessem influenciar decisões que a favorecessem.
São idiotas? Claro que não! Mas pensam que os leitores são.
Quando Lula foi candidato e ganhou a eleição contra Serra recebeu praticamente a metade dos aportes financeiros do que o candidato que representava a continuidade do governo FHC. Porque? Porque era "azarão", a maior chance era Serra ganhar mas perdeu.
As empresas não distribuem milhões de reais só para quem esta na frente nas pesquisas, o resultado pode surpreender e ficariam sem condições de participar das licitações e obras caso vencesse o partido que não apoiaram.
Dentro dos argumentos do senador Aloysio surgiu mais uma "pérola" de justificativa. A Constran destinou R$ 300.000,00 para a sua campanha porque João Santana, diretor da empresa "era seu amigo". Todos os que receberam auxílios financeiros "copiem esta", uma bela justificativa em que todos nós acreditamos! Fala sério...
Não estamos aqui defendendo o PT, como alguns já poderão dizer, mas procurando colocar no mesmo patamar das denúncias aqueles que são defendidos pelo conglomerado Globo, grande mídia e jornalistas/ativistas como Merval "do mal".

Um abraço
Nelson                

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