quarta-feira, 9 de setembro de 2015

POLÍTICA


Caras Amigas e Amigos!
Os acontecimentos diários, em todos os sentidos, precisam ser acompanhados para que tenhamos discernimento para entender e julgar corretamente a todo o envolvimento dos responsáveis, a fim de que não tenhamos uma ideia equivocada do que acontece.
Há poucos dias um grande amigo amigo me falou que não acompanhava mais noticiário porque seriam assuntos que não poderia resolver e eu até fiquei calado.
Só agora, refletindo, vi que era um pensamento totalmente equivocado.
Suponhamos estarmos vivendo uma vida tranquila sem sobressaltos maiores e num determinado momento como estamos vivendo agora, numa crise, os nossos rendimentos começam a ficar menores do que os trinta dias mensais e na irritação tripudiemos aos supostos culpados mesmo sem saber quem são.
Quem acompanha como nós as questões que nos tornam vítimas ou favorecidos nos assuntos nacionais, sabe que desde 2008 o mundo atravessa uma crise mundial, que atingiu primeiramente o governo do ex-presidente Lula e agora atinge ao Brasil da Presidente Dilma.
Premidos pelas circunstâncias tanto Lula como Dilma foram tomando medidas paliativas, nada definitivo, porque a expectativa seria a de que a crise mundial acabaria o que não aconteceu, veja-se o caso do que acontece na Europa toda, sendo invadida por pessoas famintas ou fugindo da violência que assola seus países.
Lula diminuiu impostos, abriu o crédito nos bancos públicos e subsidiou os juros obrigando aos órgãos financeiros acompanharem inclusive os cartões de crédito, a Presidente Dilma desonerou a folha de pagamentos o que esta revertendo agora, aumentou os aportes financeiros para o Bolsa Família, continuou com o Minha Casa Minha Vida que sofrerá apoios financeiros mais modestos.
O que estamos sentindo é um radicalismo sem precedentes, acusações de parte de políticos que também têm explicações a dar, apoiados pela grande mídia implacável que só visa tirar proveito do momento que é muito mais político do que econômico, veja-se o que acontece no mundo comparado com o que o Brasil vive.
Um abraço
Nelson

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