O Juiz Sérgio Moro, de Curitiba, que esta esta à frente das investigações da Operação Lava Jato, declarou ontem que, de acordo com provas em documentos encontrados com o doleiro Youssef, a corrupção vai muito além da Petrobrás, o que já era sabido.
No "trensalão tucano" de São Paulo a justiça já encontrou perto de 500 milhões de desvios e esta solicitando o fechamento de diversas subsidiárias de empresas estrangeiras envolvidas.
Provavelmente no caso da Petrobrás as empresas deverão continuar operando, se isto não acontecer o Brasil não terá quem toque suas obras.
Paulo Roberto Costa declarou que tentou contratar obras com empresas menores, fora do "cartel", mas estas não conseguiram completar alguns trabalhos e foi obrigado a buscar empresas do esquema da corrupção.
Mas o que o juiz Sérgio Moro constata neste momento é algo que sabemos desde os tempos da "ditadura", praticamente todas as grandes empresas ao orçamentarem para obras com o Governo Federal, estaduais ou municipais embutiam 10 % (dez por cento) para "molhar a mão" de alguém que geralmente surgia com a exigência.
Se nós, que não somos ninguém, sempre soubemos disto, quase não dá para entender a surpresa no momento, apesar de que muitos, apenas, "fingiam não saber", por interesses...
Mas é importante que os nomes dos políticos envolvidos sejam conhecidos para não pairar dúvidas e ficarem todos sob suspeição.
No "trensalão tucano" de São Paulo a justiça já encontrou perto de 500 milhões de desvios e esta solicitando o fechamento de diversas subsidiárias de empresas estrangeiras envolvidas.
Provavelmente no caso da Petrobrás as empresas deverão continuar operando, se isto não acontecer o Brasil não terá quem toque suas obras.
Paulo Roberto Costa declarou que tentou contratar obras com empresas menores, fora do "cartel", mas estas não conseguiram completar alguns trabalhos e foi obrigado a buscar empresas do esquema da corrupção.
Mas o que o juiz Sérgio Moro constata neste momento é algo que sabemos desde os tempos da "ditadura", praticamente todas as grandes empresas ao orçamentarem para obras com o Governo Federal, estaduais ou municipais embutiam 10 % (dez por cento) para "molhar a mão" de alguém que geralmente surgia com a exigência.
Se nós, que não somos ninguém, sempre soubemos disto, quase não dá para entender a surpresa no momento, apesar de que muitos, apenas, "fingiam não saber", por interesses...
Mas é importante que os nomes dos políticos envolvidos sejam conhecidos para não pairar dúvidas e ficarem todos sob suspeição.
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