Caras Amigas e Amigos!
O mensalão em que o PT teve diversos de seus políticos acusados e condenados, bem como a lava-jato que colocou os governos do ex-presidente Lula e da Presidente Dilma no foco da corrupção que colocou a Petrobrás em uma situação desconfortável, por culpa das empreiteiras e de funcionários corruptos, merece uma aprovação para que não se repitam mais casos como estes, que busquem outras maneiras para cometer crimes contra o patrimônio público.
Mas estas duas situações nos fazem refletir, por aquilo que já comentamos, que é a complacência da justiça quando crimes são cometidos por políticos de direita, há uma implícita proteção.
O mensalão petista que aconteceu em 2003 mereceu o julgamento mais rigoroso até hoje acontecido no Brasil, protagonizado pelo ministro Joaquim Barbosa que levou a política para dentro do STF, o que foi comprovado pela sua amizade com Aécio Neves, buscando no "domínio do fato", algo nunca acontecido no Brasil, a justificativa para acusações sem provas diretas.
Mas isto nos faz perguntar, porque o mensalão mineiro do PSDB, acontecido em 1998 não foi julgado até hoje, provavelmente nem será por estar perto de prescrever?
A Polícia Federal nos relata em todos os momentos que o cartel de empreiteiras iniciou os seus acertos com funcionários da Petrobrás em 2004, durante o governo do ex-presidente Lula, mas porque omite o fato de que um preso na delação premiada confessou que o cartel iniciou-se em 1997 no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso?
Isto nos faz cada vez mais acreditar que existem "dois pesos e duas medidas" para julgar acusados das ideologias de esquerda e de direita, infelizmente.
Um abraço
Nelson
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