terça-feira, 13 de agosto de 2013

LILA COVAS

"Ressuscitei". Com esta palavra Dona Lila Covas, viúva do ex-governador Mario Covas, inicia a sua demonstração indignada pelas acusações sofridas por seu marido, nas denúncias de cartel, no escândalo do Metrô paulistano.
A Siemens, supostamente para usufruir da "delação premiada", abasteceu o inquérito aberto pelo Cade, no qual também são acusados os ex-governadores José Serra e Geraldo Akmin.
Paga o ex-governador Mario Covas, em cuja defesa sai Dona Lila, pelo radicalismo de Serra, Alkmin, PSDB e DEM que ao ser denunciado um funcionário de 3º, 4º ou 5º desejam, sempre, colar no chefe do executivo qualquer ato de corrupção, as vezes ainda nem confirmado.
É uma aula que o "tucanato", os políticos da oposição devem ter faltado, não tentar "colar" qualquer coisa nos políticos adversários, mesmo sem prova alguma.
Recebemos e-mails acusando "Lulinha" de ter comprado um avião, seria dono de mansão e da Friboi, tudo desmentido, para atingir ao ex-Presidente Lula.
Não vi ninguém dizer que Fernando Henrique Cardoso seria o responsável pela compra de votos para sua reeleição e mesmo agora, acusação direta contra Serra e Alkmin, mesmo com as supostas provas.
Dona Lila deve se indignar mesmo, estas denúncias radicais de parte da oposição carregam o ambiente político que deveria se desenvolver de forma ética e responsável.


 




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