Temos pautado nossas matérias, principalmente, na análise da crise que abala o mundo globalizado desde a crise de 2008, com imensos reflexos na economia mundial, pela irresponsabilidade de lideranças econômicas que defendem que operem com liberdade total, sem a vigilância dos governos..
Elio Gaspari, em "O Globo" de hoje, sob o título "O santo tombo do JPMorgan", diz "Até o mês passado, Jamie Dimon, do JPMorgan, era considerado o "Rei de Wall Street". Esteve
no páreo para o cargo de secretário do Tesouro dos EUA e é um dos queridinhos do companheiro Obama. Talvez ele entre para a história da banca, mas por outra porta, a do desabamento da teoria segundo a qual o mercado financeiro deve ser deixado em paz, livre da má influência dos governos e dos politicos."
A Europa esta em uma crise sem precedentes, agravada pela moeda única que impede uma saída isolada de países, ou salvam-se ou caem todos.
Este estado caótico coloca o Brasil, cuja economia esta sob controle, como o País em que a economia mundial deseja aplicar seus recursos, o que vem sendo evitado pela Presidente Dilma, aumentando os impostos para as aplicações aqui e, com a determinação para a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil baixarem os juros fará com que fique menos atraente aplicar aqui suas fortunas em busca de altos rendimentos.
Talvez este cáos que persegue a economia mundial já por um período muito longo, por exclusiva culpa dos neoliberais, ajude aos economistas e colunistas do PIG, Ancelmo Gois, Demetrio Magnoli, Gerhard"chato de galocha" Boehme, Ilimar, Reinaldo Azevedo, Merval, Miriam Leitão, Noblat e Sardenberg a baixar o tom, que deixem de tentar enganar o povo brasileiro com seus argumentos "fajutos", "mas se acontecer isto", "mas se acontecer aquilo".
É natural que ao longo desta crise a Presidente Dilma Roussef vai ter que adequar o Brasil para enfrentar novos desdobramentos, e isto é o que esta fazendo, com muita competência.
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